Arquivos da Seção: PONCIANO RATEL

PSDB não deixe de seguir o PT.

Lula-e-AecioO Brasil sabe que vocês são irmãos siameses, que são duas alas de um mesmo partido. Pois o país tem pleno conhecimento da jornada lado a lado que os dois fizeram nas últimas três décadas. Porque todos vimos as fotos de Lula e FHC abraçados  durante os movimentos sindicais dos anos 1970, acompanhamos  PT e PSDB alinhados no debate da Constituinte de 1988 e votamos desde 1994 nos candidatos ora de um, ora do outro partido, nas últimas seis eleições presidenciais consecutivas.

Então, temos conhecimento, pelos acontecimentos recentes que cordão umbilical sempre ligou o PSDB ao PT é inquebrável, e a Lava Jato não deixa dúvidas de que até mesmo na ilicitude e na iniquidade são parceiros inseparáveis, facções da mesma organização criminosa.

Ademais, nunca foi segredo o forte alinhamento fisiológico e ideológico  entre PT e PSDB, basta rever a expressiva e contínua votação dos tucanos nos projetos petistas durante esses últimos 13 anos, confirmando, assim, o pragmatismo igual de Coxinhas e Petralhas, e nos daremos conta de que sempre se tratou da mesma agremiação política, apenas dividida em alas á esquerda e à direita do centro de seus próprios egoísmos.

Portanto, PSDB, como é certo que morrerás sufocado e abraçado ao PT no mesmo lodaçal de lama da corrupção que teu gêmeo irmão PT, tenhais, ao menos, como último um gesto de decência e dignidade,  permanecendo fiel a tua carametade-petralha, e fechais questão contra a perversa Reforma da Previdência que ceifará o direito de aposentadoria do cidadão brasileiro.

Talvez, quem sabe alguém, num gesto de solidariedade cristã, acompanhará o féretro com teu corpo putrefato a caminho da ignomínia que o futuro reserva para ti e para o PT.

Ponciano Ratel.

PONCIANO RATEL: A saga da Lava Jato.

PalocciNo capítulo anterior…

O insosso médico sanitarista Antônio Palocci propôs um pacto com o destemido herói, nosso Harvey Dent Sérgio Moro, prometendo mais um ano de trabalho para os mocinhos da República de Curitiba contra os malfeitores da República do Caixa 2 da propinocracia.

Na ocasião, disse o Italiano que contaria tudo que fez durante os anos em que comandou a economia do governo de Lula – O Desapegado e a Casa Civil de Má-Dama Dilma-Coração Valente.

Então caros espectadores, não se atrevam a perder um só capítulo do desenrolar desta intricadíssima crônica policial dos trópicos. Acompanhe atentamente este intrigante jogo de xadrez da corrupção Bruzundangas, com cavalheiros e damas chafurdados até o pescoço na lama da roubalheira e na orgia com o dinheiro do povo trabalhador, pacífico e ordeiro deste Brasil sem Z.

Quem ousará se distrair por um minuto sequer? Pois tudo pode mudar num segundo – com heróis virando bandido e ladrões prendendo juízes – se funcionarem as ardilosas tramas feitas pelo Sindicato do Crime para sufocar a Operação Lava Jato.

E como separar se só há joio?

Poderá o STF controlar o ímpeto dos jovens promotores de barba incipiente, asseverando que é excessiva a prisão domiciliar de corruptos poderosos, enquanto aciona o “foda-se” para os 40% de negros pobres que abarrotam os presídios, cumprindo eternamente alongadas prisões provisórias?

Quem vai saber se o povo se insurgirá como novo herói desta cruzada moral, impedindo, assim, que legados da gigantesca corrupção persigam jacentes, ao mesmo tempo em que se denotam a adjacência de milhões de bens a satisfazer os caprichos de desapegados falsos heróis da nossa política clientelista?

E será mesmo a delação do Italiano, amigo do desapegado amigo Lula, mais bombástica que as 77 confissões dos executivos da corruptora-mor Odebrecht?

Quem vai saber se ainda faltam os bancos e as togas?

Finalmente, caro telespectador, quem, outrora, poderia imaginar que os folhetins criminais da era moderna teriam mais audiência que tediosas novelas globais, superando até mesmo os pastelões mexicanos infinitamente repetidos pela TV do homem do baú?

Ponciano Ratel é colunista deste blog.

LAVA JATO: Cenas do próximo capítulo!

Lula e AécioPONCIANO RATEL – Quem sobreviverá ao juízo final desta batalha épica e definitiva entre a República de Curitiba e a República do Caixa 2?

Sobrará pedra sobre pedra no descampado moral da patifaria política brasileira,  que sequestrou e mercantilizou a dignidade do povo trabalhador nos recônditos nefastos dos palácios da governança nacional ?

Ou será que Petralhas e Coxinhas finalmente deixaram as falsas desavenças de lado e se unirão para criar o crime de interpretação da Lei e derrotar,  com punições severas, o intrépido herói nacional, nosso Harvey Dent Sérgio Moro, consumando, assim, o que a queda de Coração Valente deveria propiciar?

Grandes emoções aguardam este povo de índole passiva, nessa saga dos mocinhos contra os quarenta milhões de ladrões capitaneados pelos intocáveis senhores da República, dos azuis Aécio, Temer, Fernando, Sarney, Renan,  Jucá até o inocentíssimo – e desapegado das coisas materiais – Lula e seus asseclas vermelhos.

E as incríveis delações feitas por antigos partícipes do crime de lesa-pátria, se confirmarão todas ilícitas por serem resultantes de arbítrio judicial e tortura psicológica de executivos honrados e inofensivos do clube dos empreiteiros?

Não perca e veja que Brasil sobreviverá dos escombros dos próximos capítulos desta intrigante e persistente saga dos Elliot Ness paranaenses contra os Al Capones da tríade PT/PSDB/PMDB.

E aguardemos para ver se o desidioso STF tergiversará mais uma vez dizendo que mandará instaurar Inquérito Policial para apurar as irregularidades e punir os responsáveis, enquanto os crimes prescrevem, um a um, fazendo valer desejos incontidos e confessados pelo maioral da Odebrecht, quando achava que gente como ele jamais seria alcançada por nossas leis passionais e impotentes.

Ponciano Ratel é colunista do Blog Cidadania Ativa.

LISTA DE FACHIN: O grassamento da roubalheira em 17 páginas de ladrões.

MACACO PUNKE então Plebe Rude, errantes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar desde Pedrálvares, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.

No proselitismo iconoclasta de hoje, as 17 páginas de ladrões da lista do ministro Edson Fachin e a orgia sem precedentes na roubalheira de dinheiro público pelos políticos e seus asseclas, delatados pela mesma súcia de sacripantas que vivia encravada na pele apodrentada do governo como chatos nas partes pudendas.

O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que quem tiver acesso alista completa do Janot verá que tem lá pra mais de 17 páginas de ladrões do Partido dos Trabalhadores, PMDB, PSDB e de outros partidos diversos mancomunados num estratagema de corrupção de dinheiro roubado dos cofres públicos durante o tempos em que esses ratoneiros viviam escondidos nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança.

E que, segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, dentro desse mesmo ajuntamento de pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos é fácil encontrar uns oito Aécio, uns seis ou sete Lula, Fernando aos montes, Sarney e Collor em demasia e Temer a perder a conta, operando todos conjuntamente para manter um estratagema arquitetado de surrupiação dos faturamentos da Petrobras e de outras estatais, cujas cifras altíssimas serviam para financiar o egoísmo de se perpetuarem no poder “pra sempre”.

Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, que a partir do seleto clube dos bilionários astuciosos e cheios de ojeriza pela lei, uma empreitada de pagamentos de propinas fora realizada ao PT/PSDB/PMDB/PP/PSOL/PCdoB/PR/PDT/PSB e demais partícipes consorciados no crime de compensamento pela primazia de obras públicas entregues por preços super-hiper-mega faturados a empresas corruptas, contratadas pelo governo sem a devida observância das normas de licitação e moralidade pública, numa gastança do dinheiro dos impostos pagos pelo contribuinte passivo nunca dantes vista nesta Pindorama atulhada de organizações criminosas misturadas aos partidos de índole duvidosa.

Também alardeiam os ditos pasquins, que devido a esse traquejo, tão peculiar ao nosso modo institucionalista de cumprir as diligências impreteríveis para o bom andamento da governadoria, consoante os mais alarmistas, pela exageração dos caraminguás surrupiados do erário, poder-se-ia dizer, sem desmedimentos, que essas 17 páginas de ladrões são responsáveis pelo recebimento de rendimentos ilícitos maiores que os do saudoso Mensalão ou da Derrama levada a cabo pela coroa portuguesa no Brasil colônia.

Contudo, enquanto esperamos os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem freiamento, observa-se que o povo capiongo destas terras de promessa futura, mesmo vítima de grandiosa pilhagem institucionalizada, simplesmente acena com uma contraofensiva débil, baseada, tão somente, no processamento judicial dos mais de quatrocentos ladrões que se locupletaram na lascívia desta monumental orgia com o dinheiro do contribuinte, quando poderia condenar a todos por crime de traição e mandar fuzilar um a um em praça pública.

Por aqui me despeço de vosmecês asseverando sempre que enquanto grassar a patifaria, aqui estará Ponciano Ratel, na missão de diligenciador de uma conduta ilibada pública para motejar e abespinhar a sacanagem privada nesta província de Pedrálvares.

E atentai para esta sapiência: “Quando um político não quer, dois outros roubam juntos!”

Saudações a quem tem coragem!

PONCIANO RATEL.

USA – QUEM TEM MEDO DO TRUMP TOWER?

MACACO PUNKE então Plebe Rude, tresvariantes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de DESASNADOR GERAL DA REPÚBLICA em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens Bruzundangas.

No proselitismo iconoclasta de hoje, a vitória do tresloucado Donald Trump nas eleições estadunidenses e o ‘malassombro’ mundial ao saber que os códigos de acionamento das ogivas nucleares serão controlados doravante por ele e sua trupe de extremistas, reacionários e malfeitores, tão periculosa quanto os militantes sem alma do Estado Islâmico e seu califado de terror e iniquidades.

O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos dos states é que a madama Hillary Clinton, tendo sido já primeira-dama e Secretária das Armas, amargou uma grande derrota do povo americano que, desgostoso com o fenômeno denominado Brazilianismo – que vem a ser o empobrecimento sistemático da tal classe média, num abismo crescente de desigualdade social – preferiu o discurso raivoso contra a mundialização dos empregos de pais de família ianque, empunhado com nacionalismo odioso e virulento pelo estapafúrdio  playboy-de-cabelo-de-faisão-dourado-e-narcisista-incorrigível-alcunhado-de- nascença Donald Trump Tower.

Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados estrangeiros, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada em Código Morse inglês, que a partir da seleta casta de missionários da Ku Klux Klan e os órfãos do apartheid social incipiente do operariado americano, blasfemadores  contra a supremacia presencial do governo ianque a doutrinar o mundo, sendo levado a cabo o programa neonazista aclamado nas urnas da terra da oportunidade, negros, chincanos, GLBTs e as demais minorias terão de buscar refúgio em outras paragens já que viveremos o ressuscitamento da Doutrina   Monroe: A américa para os americanos.

Também alardeiam os ditos pasquins, que devido a esse traquejo truculento do velho Trump Tower, nações periféricas como o Brasil devem se habituar a diplomacia do cassetete, pois mesmos os Havaianos e Canadenses terão que dá explicações se quiserem visitar a terra do tio Sam.

Contudo, enquanto se aguardam os doutrinamentos do grande-chefe-capitalista-imobiliário-nacionalista-extremado-da-casa-branca, cuidemos em rezar para que sacripantas como os governantes da Rússia e da Turquia e outros canalhas europeus, aproveitando-se do isolamento americano prometido por Trump e do enfraquecimento da União Europeia, não insistam em mergulhar o mundo numa nova guerra global.

Por ora me despeço de vosmecês asseverando que enquanto grassarem as fronteira invisíveis que separam os homens, a patifaria, a crueldade, a morte e guerra caminham a passo largo sobre a terra.

E atentai para esta sapiência de George Orwell: “toda propaganda de guerra, toda a gritaria, as mentiras e o ódio, vem invariavelmente das pessoas que não lutarão na guerra”

Saudações a quem tem coragem!

PONCIANO RATEL

E APOIS… BRASÍLIA DE SEGURANÇA MÁXIMA?

PONCIANO RATELE então Plebe Rude, vagantes mansos dessa Nau-Brasil desgovernada, nação desfuturista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.

O proselitismo iconoclasta de hoje é inspirado em matéria jornalística de cunho não científico, porém especulativo que nem feitura de texto de blog de opinião formada e desenformada, na qual certo jornalista arretado expõe com maestria a urgente necessidade de mandar cercar Brasília com muro alto e fios de arame farpado, impedindo a saída de quem lá dentro estiver e desautorizando qualquer novo ingresso pelo tempo necessário à descontaminação daquele ambiente insalubre à República Federativa do Brazil.

Conforme nos dão conta os noticiamentos hodiernos da blogosfera desta pátria adorada, deitada eternamente em berço esplêndido, a capital do país fora infestada por um magote de ratazanas, tipo súcia de sacripantas que se encravam nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança como chatos nas partes pudendas.

Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, que a partir do seleto grupo de partidos políticos de ideologia dolarizada, mancomunados com o clube dos bilionários astuciosos e cheios de ojeriza pela lei, a praça dos três poderes foi transformada em guarita para organizações criminosas ramificadas, onde agora o país  chafurda na imoralidade pública perfilada por uma empreitada voraz de pagamentos de propinas e outros mimos com o dinheiro dos impostos nunca dantes vista.

Também alardeiam os ditos pasquins, que devido a esse traquejo, tão peculiar ao nosso modo institucionalista de cumprir as diligências impreteríveis para o bom andamento da governadoria, consoante os mais alarmistas, pela exageração dos caraminguás surrupiados do erário, a única saída sensata seria cercar todo o entorno do Planalto Central e apregoar numa placa luminosa na faixada frontal de Brasília os dizeres PENITENCIÁRIA FEDERAL DE MÁXIMA SEGURANÇA MÁXIMA, vedando, a partir de então, a entrada ou saída de pessoas até que o último Burocrata ou Tecnocrata, Jurista ou Político, Congressista ou Lobista do Detrito Federal tenha morrido por inanição e solidão profunda.

Por fim, conclamam os blogs de leituras de fácil degustamento que é imperativo um gesto audacioso, heroico e retumbante dessa brava gente brasileira, bradando aos quatro cantos desse país forte, impávido e colosso, que é chegada a hora de medida drástica capaz de extirpar de vez o câncer em que se transformou a corrupção institucionalizada por pessoas de diversos partidos e partidos diversos.

E que somente assim faremos brilhar o sol da liberdade em raios fúlgidos, devolvendo ao Brazil a força surrupiada desde o sepultamento dos degredados trazidos por Cabral.

E atentai para esta sapiência: “Os grilhões que nos forjarem, com perfídia, astuto ardil, com mão mais poderosa, Zombará deles o Brazil?”.

Saudações a quem tem coragem!

PONCIANO RATEL

Do “Agora é Lula” para o “E agora Lula?”.

MACACO PUNKE então Plebe Rude, náufragos dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.

No proselitismo iconoclasta de hoje, a cada vez mais certa prisão da alma viva mais honesta deste Brasil sem fronteiras morais, Lula, aquele que dantes era chamado de sapo barbudo pelas zelites porque pregava a ética como princípio político e agora, já portador do título de príncipe das Astúrias, muito bem habituado a terno bem alinhado e detentor de uma oratória paga a peso de dólar, se esperneia contra as consistentes denúncias de corrupção e demais evidências que o colocam na cena dos crimes cometidos pelos comparsas vermelhos do Partido dos Trabalhadores.

O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que o pai dos pobres seria o comandante in chef de um estratagema de roubalheira do dinheiro público que linda a cifra dos muitos bilhões do Real, mancomunado com uma tuia de ladrões-criminosos, sacripantas-safados encravados na pele apodrentada do governo como chatos nas partes pudendas, a fim de financiar o egoísmo Petista de se perpetuar no poder “pra sempre”.

Pois, segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, um ajuntamento de pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos, comandados pelo velho líder operário, teriam arquitetado um plano de surrupiação dos faturamentos da Petrobras pelo Partido dos Trabalhadores e um bando de ratoneiro escondido nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança.

Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, que a partir do seleto clube dos bilionários astuciosos e cheios de ojeriza pela lei, uma empreitada de pagamentos de propinas fora realizada ao PT em compensamento a primazia dada pelos dirigentes petistas da estatal às empresas corruptas.

Também alardeiam os ditos pasquins, que numa voracidade nunca dantes vista nesta terra de Bruzundangas, organizações criminosas misturadas aos partidos políticos, num traquejo tão peculiar ao nosso modo de cumprir as diligências impreteríveis à governadoria, consoante os mais alarmistas, pela exageração dos caraminguás surrupiados do erário, que o Ministério Público e Juiz Sérgio Moro estão convencidos de que Lula teria recebido parte de toda roubalheira desde o saudoso Mensalão.

E, por fim, fala ainda a boca miúda, que a prisão do velho Lula é só uma questão de tempo, já que há provas aos borbotões contra o nobre sindicalista de carreira que chegou a presidência do país e se despede melancolicamente, anulando as conquistas sociais que promoveu para deixar como registro histórico o estigma do Partido mais corrupto da história desta terra de Pedrálvares.

Então, sigamos esperando os doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédea, para frear o ato comum de satisfação da lascívia em monumentais orgias com o dinheiro do contribuinte, motejando e abespinhando a sacanagem privada na Administração Pública.

PONCIANO RATEL.

O CAPITALISMO PETISTA

MACACO PUNKE então Plebe Rude, transeuntes dessa Nau-Brazil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens Bruzundangas.

No proselitismo iconoclasta de hoje, o grassamento do capitalismo Petista pelo chamado Tesouro Direto. Política econômica posta em andamento pelos socialistas da caterva vermelha, cujo fundamento se arrima na manutenção de um verdadeiro supermercado de papéis do governo, títulos públicos vendidos às pessoas físicas por meio da internet, com rendimentos pagos à taxa SELIC, hoje em 14,25%.

O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que, sob o controle rígido dos ocupantes dos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança em Brasília Teimosa, gente graduada em desperdiçar tuias de dinheiro dos cofres públicos, desembestou-se a vender ações do Tesouro Nacional diretamente pela internet, sem a intermediação financeira da Bolsa de Valores, a pequenos investidores, cujo número, hoje, chega a 587mil  acionistas, que fugindo das aplicações mais sofisticadas do mercado financeiro,  optaram pelo papelório do Banco Central, remunerado à custa do endividamento do governo.

Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustação, que com a aplicação no Tesouro Direto, o dinheiro de quem se previne contra o desemprego e as adversidades de uma economia tangida aos solavancos tivera rentabilidade negativa, já que a incompetência Petista deixou escapar as rédeas da infração, que alcançou, em 2015, o patamar 10,72% contra os 7,95% que remunerarão os promissores papéis de baixo risco.

Também alardeiam os ditos pasquins, ainda, nos moldes da incompetência generalizada, que o governo dos “comunistas” Petistas, antes avessos ao Capitalismo até o limiar da medula, porém, hoje compondo o quadro dos maiores milionários do país, com destaque para o talento empresarial, meteórico e infalível, do velho Lula e de seus filhos geniais, apesar de produzir a maior taxa de juros do mundo, fazendo crer que se viveria melhor emprestando dinheiro ao governo, com aplicações diretas no Tesouro ao invés de investir na produção, também produziu o pior desempenho internacional do mercado de ações, com a Bolsa de Valores voltando ao nível 2008, com queda acumulada de 29% no ano, em virtude da gestão desastrosa e corrupta da Petrobras e da negligência gerencial e governamental que provocou a queda das ações da Vale, aquela da barragem estourada na cidade de Mariana, que matou o Rio Doce.

Dessa feita, os “Comunistas” das antrolas, inimigos mortais, no tempo das vacas magras, da prática capitalista da especulação financeira, considerada nociva ao correto partilhamento das riquezas do país, mas que agora governam o país com solidez e demasiada sabedoria, renunciando as diligências da conduta ilibada para motejar e abespinhar a sacanagem privada, sem crise nenhuma de consciência moral, incita os pequenos poupadores a abandonarem o trabalho para viver da agiotagem institucionalizada, antes fortemente criticada nos discursos do PT de Lula e seus correligionários, porém, hoje, doutrinada como distribuição de renda.

Assim sendo, Me despeço de vosmecês torcendo pelo Desabestalhamento Geral.

 E atentai para esta sapiência do Millor Fernandes: “O capitalismo é a exploração do homem pelo homem… O socialismo é o contrário”.

PONCIANO RATEL.

IMPEACHMENT– O BOTA-FORA DE CORAÇÃO VALENTE

MACACO PUNKE então Plebe Rude, transeuntes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.

No proselitismo iconoclasta de hoje, a proposta de bota-fora (impeachment) de Dilma Rousseff, a governante que inovou a estrutura linguística, obrigando  todos chamá-la de PRESIDENTA, enquanto desmantelava a estrutura econômica e aprofundava a crise ética ao ser tolerante com uma súcia de sacripantas, versados no grassamento da roubalheira, encravados na pele apodrentada do governo como chatos nas partes pudendas.

O que nos dão conta os noticiamentos hodiernos é que o inimigo declarado, Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal, que até ontem partilhava a recebição de dinheiro roubado da Petrobras com o ajuntamento de pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos, no estratagema de pilhagem que ficou conhecido como Petrolão, arquitetado por um magote de ratoneiro escondido nos recônditos do Palácio dos Marajás da Governança, agora resolvera defenestrar a mandatária do poder central, dando início ao tal processo de impeachment por vingança ou dever inafastável do cargo que ocupa.

Depois disso, segundo os tabloides mais versados no entretimento e na venda de leituras de fácil degustamento, uma tuia de cientistas políticos e juristas cientistas se debruçam sobre o tema para delimitar e explicar sua admissibilidade frente aos cânones democráticos do sufrágio e do direito subjetivo de permanecer no cargo para o qual foi eleito, ainda que impere o desgoverno e a mentira, para afastar o golpismo e a insegurança jurídica no país.

Informam ainda os libelos mais benquistos pelos letrados, conforme os inteiramentos acusatórios da grande mídia falada e escrevinhada, que um seleto grupo de estudiosos do tema e da Lei, cheios de ojeriza pelas ideias desprovidas de profundidade científica, asseguram com toda vênia que o tal processo de impedimento de um presidente da república, embora requeira o mínimo de justa causa jurídica, é tão somente um julgamento político vinculado a três condicionantes específicas, a saber, a persistência de uma crise política desestabilizando a governabilidade – presente entre nós desde 2013 -; a insistência de uma crise econômica ameaçando a sustentação do mercado capitalista – preponderante no país desde antes das eleições que reconduziu Coração Valente ao posto de “presidenta”; e, por fim, a manifesta insatisfação popular nos moldes dos protestos de 2013, que não se sabe se haverão, nem quando.

Também alardeiam os ditos pasquins, que aqueles menos crédulos na possibilidade real do bota-fora de Coração Valente devem pesquisar os acontecimentos recentes na República do Paraguai, onde, motivado por um confronto entre policiais e camponeses, que deixou dezessete mortos e oitenta feridos, durante a reintegração de posse de uma fazenda em Curuguaty, no dia 22 de junho de 2012, o presidente Fernando Lugo foi destituído do cargo e o vice-presidente empossado como novo presidente da República.

Outro bom exemplo seria de Manoel Zelaia, em Honduras, porém, lá, primeiro depuseram o presidente legitimamente eleito, depois instituíram o impeachment, a fim de se solucionar casos futuros, em que o Chefe Maior do Poder Executivo proponha o instituto da reeleição. Depois, de nada adiantou os críticos condenarem a rapidez do julgamento, a falta de concretude das acusações e o prejuízo do devido processo legal e do amplo direito de defesa.

Contudo, devido a esse traquejo tão peculiar que é nosso modo institucionalista de cumprir as diligências impreteríveis para o bom andamento da governadoria, sendo reais as chances de bota-fora de Coração Valente pelos trezentos e quarenta e dois cunhas na Câmara e no Senado, consoante os mais alarmistas, só resta a nossa “presidenta” lançar mão de um exagero de caraminguás do erário, como outrora se fizera com o ouro das Minas Gerais no tempo da Derrama, e agraciar os parlamentares “descontentos”, ou então dependerá exclusivamente dos doutrinamentos da Justiça capenga desse Brasil sem rédeas.

Por ora me despeço de vosmecês asseverando que o Brasil nunca será um país para amadores enquanto grassar a patifaria, e a sacanagem pública estiver enroscada com a sacanagem privada, de tal modo que, nesta terra de Pedrálvares, ninguém é isento de maledicências.

E atentai para esta sapiência, Coração Valente: “Quando vir as barbas de seu vizinho pegar fogo, ponha as suas de molho”.

Saudações a quem tem coragem!

PONCIANO RATEL

Nem Dunga, nem Cunha, nem Dilma?

MACACO PUNKE então Plebe Rude, ficantes dessa Nau-Brasil desgovernada, nação futurista, trazida pelas caravelas d’além-mar, este que vos fala é PONCIANO RATEL, alçado a patente de Desabestalhador Geral da República em revide ao grassamento das contingências morais nestas paragens tupiniquins.

No proselitismo iconoclasta de hoje, a resistência inquebrantável de Dunga, Cunha e Dilma ante o turbilhão de prognósticos sobre quem primeiro cairá. E Ainda, o desejo confesso das pessoas próximas e das torcidas distantes enquanto, com os nervos á flor da pele, aguardam a ocorrência da queda tripla para este ano que se apressa em findar.

Conforme nos dão conta os noticiamentos hodiernos, tendo já no horizonte a aproximação dos festejos do bom velhinho, ao que tudo indica, parece seguro afirmar que os planos maquiavélicos tramados pelos partidos de oposição contra a estadia de Coração Valente nos recônditos do palácio dos marajás da governança terão de aguardar o ano vindouro, já que tratativas com pessoas de diversos partidos e outros partidos diversos sinalizam para um conluio entre Dilma e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, com o propósito imoral de ambos conservarem sua proeminência, afastando, portanto, os pretensos novos inquilinos das posições que ora ocupam.

Acrescentam, ainda, os libelos mais benquistos pelos letrados, aiatolás da grande mídia falada e escrevinhada, que somente um acordão de natureza deletéria, fundado em premissas imorais e pressupostos iníquos, firmado entre os sacripantas de um e outro poder será capaz de prorrogar a inevitável queda de um e outro, pelo menos até o ano que se avizinha.

Já os ditos pasquins, vendedores de leituras de fácil degustamento, alardeando a imperiosa necessidade de reforma moral na sociedade política e futebolística brasileiras, e se dizendo atônitos com a força demonstrada pelo técnico da seleção, Dunga, que mesmo após um ano em que só colecionou fracasso desde as divisões de base, como sub isso e aquilo, até o time principal, a exemplo das últimas partidas em que jogadores tidos como indispensáveis nada fizeram, deixando o protagonismo, segundo afirmaram os jornalistas mais afoitos, para os jovens talentos mais versados na feitura de gol sem querer, tem conseguido permanecer no cargo de treinador da seleção canarinho, mesmo depois de seu protetor ter sido posto fora de circulação pelo FBI.  O que leva a ponderação de que o fiasco da Copa de 2014 servirá apenas como aperitivo para a derrota anunciada de 2016.

Assim sendo, nada mais resta senão protelar o nosso sádico desiderato. E pacientemente lamentar as decisões procrastinatórias que implicam diretamente no adiamento do tombo inevitável desses três atores fanfarrões. Crentes de que, a qualquer hora, a incompetência de Dunga e Dilma e a escassez moral do Eduardo Cunha sejam suficientes para defenestrá-los da vida pública, ansiosos aguardemos.

Por fim, cantemos aquele louvor mais heroico, que vocifera “Brava Gente Brasileira, longe vá, temor servil; ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil”.

Cônscio e estribado nas delações premiadas do Sergio Moro, o cavaleiro branco de Gotham City, e nos pênaltis mal marcados pelos juízes da CBF, este pretenso escrevinhador se rende à mancomunação de vê este Brasil dos Bruzundangas livre da praga da incompetência e da corrupção tão peculiar ao nosso modo de tratar a coisa pública.

Por hora me despeço de Vosmercê!

E atentai para esta sapiência: “A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda”.

Saudações a quem tem coragem!

PONCIANO RATEL